Sempre gostei do impacto que as palavras causam, muito mais do que qualquer outro meio de comunicação. Então, na jornada que começamos agora, quero trazer esse gosto, mesmo que seja para um público um pouco mais reduzido (será?).
Nessa primeira postagem, quero apresentar um vislumbre do que pretendo mover aqui neste blog.
Apresentação
Em primeiro lugar, quero movimentar seu quadril. Sabe aquele movimento de desconforto que vem ao ler um texto que quebra nossos paradigmas? A gente se ajeita na cadeira, mas parece que não consegue se reconfortar. Apesar disso, planejo ofertar algumas respostas para esse desconforto. Não vou te deixar na mão!
Segundo, quero informar. Especialmente se os assuntos tratados aqui forem de seu interesse mas você não conhece nada sobre o tema. Em algum momento, vamos nos aprofundar, mas quero que a informação aqui seja acessível. Esse é um ponto importante para mim, pois quando ingressei meus estudos nos temas sobre energias, espiritualidade e exoterismo me deparei com uma tentativa de dificultar o discurso para dar um certo ar de oculto na informação. Você vai sim ter contato com textos mais complexos, talvez, mas nada que não possa ser esclarecido aqui mesmo ou em outras fontes de informação.
Terceiro, quero divertir. Não no sentido cômico, mas que a leitura seja leve a ponto de ser facilmente digerida, mas profunda o suficiente para você ficar pensando no assunto por alguns dias (nossa, que pretenção, fico feliz se for por alguns minutos!). Temas curiosos, especiais, meditativos, profundos e talvez algo mais engraçado, dentro de nossos limites éticos.
Com esses três objetivos em mãos, começo a criar algo que, em breve, possa ser desenvolvido por alguns parceiros profissionais, por você, leitor e por mim.
Motivadores
Para temas desconfortáveis, tenho muitas ideias! Assuntos quentinhos para o coração, alguns. Técnicos e informativos, também tenho bastante. Prometo que naquilo que depende de mim, farei meu melhor, o que pode não agradar a todos pois não sou escritora. Saramago (José), grande escritor, disse certa vez que “todos somos escritores, só que uns escrevem, outros não.”. Eu, além de não escrever, não acho que conheço a minha amada língua portuguesa o suficiente. Então, no caso de seu cansaço de minha técnica e figuras de linguagem, me comunique, tentarei melhorar. E se achar que não sou capaz, posso indicar à você blogs fantásticos onde o uso adequado da língua não é problema. Além disso, sou prolixa prá chuchu!
Sobre a partilha de autorias, eu nunca acreditei que o conhecimento é criado de forma individual. Essa é uma verdade, visto que somos mais do que nossas ideias, mas um conjunto de conhecimentos adquiridos que, mixados com nossas certezas, ganha outras cores. Então, ao invés da construção pessoal, em um blog coletivo todos ganham: quem lê, quem escreve e quem publica. Pelo menos esse é o desejo. Claro que meus amigos podem não ter interesse. Então, caro leitor, entenda que eu tenho um trabalho de campo árduo de seduzir outros profissionais a darem sua contribuição, porém não tenho muito a oferecer. Caso você veja textos demais de minha autoria, já sabe que meu rebolado não está lá essas coisas…
Por fim, se esse blog não se dispor ao prazer e diversão, acho que não funciona. Será mais um amontoado de bits hospedado em algum servidor na “nuvem” que vai apodrecer sem função. Nesse ponto, nada é mais importante que seus comentários. Sem dúvida demoraremos para ter público por aqui, afinal, a concorrência é do tamanho de Sansão (o que não falta são blogs sobre qualidade de vida, saúde integral, equilíbrio energético, técnicas para bem-estar, etc., etc.). Mas quem sabe esse sonho prospera? Se for assim, todos ganham. Um blog tem sim o objetivo de divulgar marcas, produtos e profissionais, mas acho que também deve compartilhar conhecimento.
Encerrando
Mas Dímitra, você acha mesmo que vai superar as plataformas de vídeos e podcasts e trazer pessoas para “ler”? Ainda acredito que o mundo está repleto de leitores. Eu sou uma delas, então talvez possamos engatar uma boa amizade dessa forma.
Por Dímitra Alectoridis
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